segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comandos Linux

Ir e voltar nos diretórios:
cd

Ver a relação de arquivos e pastas existentes:
ls

criar pasta:
mkdir

Remover Pasta
rm

Se a pasta não estiver vazia:
rm -r

Se não desejar que o Linux faça alguma pergunta:
rm -rf /s /q

Remover arquivo
del
erase

Renomear arquivo
mov

Copiar arquivo
cp

Abaixo alguns vídeos com a execução destes comandos





Utilizando comandos MS-DOS

Ir e voltar nos diretórios:
CD

Ver a relação de arquivos e pastas existentes:
dir

Criar pasta:
md

Remover Pasta
rd

Se a pasta não estiver vazia:
rd /s

Se não desejar que o Windows faça alguma pergunta:
rd /s /q

Remover arquivo
del
erase

Renomear arquivo
ren

Copiar arquivo
copy

Abaixo alguns vídeos com a execução destes comandos:



O particionamento do disco rígido - Conceitos e Softwares

Partições: Transformando Um Drive em Muitos

Como as capacidades de drives de disco aumentaram drasticamente, algumas pessoas começaram a pensar se seria uma boa idéia ter todo este espaço formatado em um grande pedaço. Essa linha de pensamento foi guiada por diversas questões, algumas filosóficas, outras técnicas. Do lado filosófico, acima de um determinado tamanho, parecia que o espaço adicional provido por um drive maior criava mais desordem. Do lado técnico, alguns sistemas de arquivo nunca foram planejados para suportar acima de uma capacidade determinada. Ou os sistemas de arquivo poderiam suportar drives maiores com maior capacidade, mas o tempo de espera para o sistema de arquivo encontrar arquivos se tornou excessivo.

A solução deste problema foi dividir discos em partições. Cada partição pode ser acessada como se fosse um disco separado. Isto é feito através da adição de uma tabela de partição.

Softwares Gerenciadores de Partições:

Um software bastante interessante para Windows é o PartitionMagic. Com ele é possivel visualizar todas as partições, e muito além. Podemos modificar o tamanho de uma determinada partição sem perder dados, criar novas partições de diversos formatos, excluir, formatar uma partição existente, copiar partições de HD's diferentes, alterar o tamanho dos clusters de partições FAT16/32 e NTFS, juntar duas ou mais partições sem perder os dados de nenhuma delas.

Em suas primeiras versões, o PartitionMagic também suportava Linux. Depois de comprado pela Symantec, foi abandonado o desenvolvimento para sistemas Linux e após foi descontinuado o desenvolvimento do PartitionMagic em dezembro de 2009.

PartitionMagic - Alterando o tamanho de partições NTFS.


Outro software bastante simples e que possui quase todas as funcionalidades do PartitionMagic é o Gparted, desenvolvido para Linux, é um dos principais gerenciadores de partições em sistemas baseados em Unix. Suporta quase todos os tipos de partições entre elas, Fat16/32, NTFS, EXT2/3/4, reiser4/fs, jfs, xfs, entre outras. Com ele podemos redimensionar patições, criar novas, formatar, ver informações completas, excluir, mudar o rótulo, etc. Também é possivel gerenciar unidades removíveis, como pendrivers e HDs externos.

GparEd no Ubuntu - O video mostra como redimensioner uma partição, criar uma nova no local que foi liberado, e formatar a nova.




Fontes:
http://web.mit.edu/rhel-doc/4/RH-DOCS/rhel-ig-ppc-multi-pt_br-4/ap-partitions.html
http://en.wikipedia.org/wiki/PartitionMagic
http://gparted.sourceforge.net/

Sistemas de Arquivos do Linux: Ext , ReiserFS, Swap

Sistemas de Arquivos mais comuns do Linux:

Ext2
O sistema de arquivos ext2 é conhecido como "Second Extended FileSystem". Foi desenvolvido para ser mais "eficiente" que o sistema de arquivos "Minix", seu antecessor. O Minix era muito utilizado nas primeiras versões do Linux, e foi utilizado por muitos anos. O sistema de arquivos ext2 não possui journaling e foi substituído pelo ext3.

Ext3
O sistema de arquivos ext3 é uma versão do ext2 com suporte a journaling. Portanto, o ext3 tem as mesmas características do ext2, mas com suporte journaling. Essa característica foi uma evolução e tornou o ext3 um sistema de arquivos muito estável e robusto. Como no ext3 só foi adicionado o suporte a journaling, podemos converter um sistema de arquivos ext2 para ext3, adicionado suporte a journaling, e também podemos converter um sistema de arquivos ext3 para ext2, removendo o suporte a journaling.

ReiserFS
O sistema de arquivos ReiserFS foi criado recentemente. Mas atualmente quase todas as distribuições Linux o suportam. Sua performance é muito boa, principalmente para um número muito grande de arquivos pequenos. ReiserFS também possui suporte a journaling.

XFS
O sistema de arquivos XFS também possui suporte a journaling. Foi desenvolvido originalmente pela Silicon Graphics e posteriormente disponibilizado o código fonte. O XFS é considerado um dos melhores sistemas de arquivos para banco de dados, pois é muito rápido na gravação.

XFS utiliza muitos recursos de cache com memória RAM, e para utilizar XFS é recomendado utilizar sistemas que possuem redundância de energia.

SWAP
SWAP é um espaço reservado para troca de dados com a memória RAM. Em alguns lugares ele não é mencionado como um Sistema de Arquivos, mas resolvi descrever aqui pois faz parte deste artigo.

VFAT
O sistema de arquivos VFAT é também conhecido como FAT32 (MS Windows). O sistema de arquivos VFAT não possui suporte a journaling. É utilizado normalmente para transferir dados entre sistemas MS Windows e o Linux instalados no mesmo disco, pois pode ser lido e escrito por ambos os sistemas operacionais. O sistema de arquivos VFAT está longe de ser um sistema de arquivos utilizado para Sistemas Linux, exceto para compartilhamento/compatibilidade entre o MS Windows e Linux. Se você utilizar VFAT no Linux, esteja certo de perder alguns atributos, tais como: permissão de execução, links simbólicos, entre outras coisas. Ambos os sistemas de arquivos ext3 e ReiserFS são maduros o bastante para serem utilizados como padrão no Linux. Esses dois são os mais utilizados pelas distribuições Linux.

Fonte:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Linux-Sistema-de-arquivos

FAT e NTFS: Diferenças e variações

FAT16
O sistema de arquivos FAT16 foi introduzido com o MS–DOS em 1981, e agora mostra a sua “idade”. Ele foi criado primeiramente para lidar com arquivos em uma unidade de disquete e passou por poucas alterações no decorrer dos anos para que possa também lidar com discos rígidos e até mesmo nomes de arquivos maiores do que o limite de 8,3 caracteres, mais ainda é o menor denominador comum. A maior vantagem do FAT16 é o fato de ele ser compatível com vários sistemas operacionais, incluindo o Windows 95/98/Me, OS/2, Linux e algumas versões do UNIX. O maior problema do FAT16 é o fato de ele ter um número máximo fixo de clusters por partição; sendo assim, conforme os discos rígidos ficam cada vez maiores, o tamanho de cada cluster aumenta também. Em uma partição de 2 GB, cada cluster tem 32 kilobytes, mostrando que mesmo o menor arquivo na partição irá ocupar um espaço de 32 KB. O FAT16 também não suporta compactação, criptografia ou segurança avançada usando as listas de controle de acesso.

FAT32
O sistema de arquivos FAT32, introduzido no Windows 95 Service Release 2, é apenas uma extensão do sistema de arquivos original FAT16 que oferece um número muito maior de clusters por partição. Sendo assim, ele melhora muito a utilização geral do disco quando comparado a um sistema de arquivos FAT16. No entanto, o FAT32 compartilha todas as demais limitações do FAT16, e inclui uma outra limitação importante (muitos sistemas operacionais que reconhecem o FAT16 não irão funcionar com o FAT32), o que é mais nítido no Windows NT, mas também no Linux e UNIX. Não será um problema se você estiver executando um FAT32 em um computador do Windows XP e compartilhar a sua unidade com outros computadores na rede (eles não precisam saber, e geralmente não se importam com isso, qual é o seu sistema de arquivos).

As Vantagens do NTFS
O sistema de arquivos NTFS, introduzido na primeira versão do Windows NT, é um sistema de arquivos completamente diferente do FAT. Ele oferece segurança muito melhor, compactação arquivo por arquivo, cotas e até criptografia. É o sistema de arquivos padrão para novas instalações do Windows XP. Se você estiver atualizando a partir de uma versão anterior do Windows, você receberá a pergunta sobre converter ou não seus sistemas de arquivos existentes para NTFS. Não se preocupe. Se você já atualizou para o Windows XP e não fez a conversão, tudo bem. Você poderá converter o FAT16 ou FAT32 para NTFS a qualquer momento. Lembre-se de que não é possível retornar facilmente ao FAT ou FAT32 (sem precisar reformatar a unidade ou a partição), não que eu ache que você irá querer fazer isso.
O sistema de arquivos NTFS geralmente não é compatível com outros sistemas operacionais instalados no mesmo computador e não está disponível se você iniciou o computador a partir de uma unidade de disquete. Por isso, muitos administradores de sistemas, incluindo eu mesmo, costumam recomendar que os usuários formatem pelo menos uma pequena partição no começo do disco rígido principal como FAT. Essa partição ofereceu um local para armazenar arquivos de recuperação emergenciais ou drivers especiais necessários para a reinstalação e foi um mecanismo para que você se livrasse de problemas causados por isso. No entanto, com os melhores recursos de recuperação no Windows XP (saiba mais sobre isso em uma coluna posterior), eu não acho que seja necessário ou desejável criar aquela partição FAT inicial.

Fonte:
http://www.microsoft.com/brasil/windowsxp/using/setup/expert/russel_october01.mspx

Funcionalidade do sistema de arquivos no Sistema Operacional

1. Fornecer mecanismos para usuários manipular arquivos e diretórios

2. Garantir a validade e coerência de dados
  • Minimizar ou eliminar o risco de perda/alteração de dados
3. Otimizar o acesso

4. Fornecer suporte a outros sistemas de arquivos

5. Suporte a vários usuários (multiprogramação)
  • Uso compartilhado (proteção e acesso concorrente)
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