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domingo, 5 de dezembro de 2010

Tipos de Gerenciamento de Memória do Linux e Windows

Windows:
  • Paginação
  • Memória Virtual

O Linux usa exclusivamente a paginação
  • Em geral é implementada usando-se um único tamanho de página.
  • Em sistemas de 32 bits, o núcleo pode endereçar 4 GB de dados.
  • Em sistemas de 64 bits, o núcleo suporta no máximo 2 petabytes de dados.
  • Três níveis de tabelas de páginas.
  • Diretório global de páginas.
  • Diretório intermediário de páginas
Tabela de páginas
Em sistemas que suportam apenas dois níveis de tabelas de páginas, o diretório intermediário de páginas contém exatamente uma entrada.
O espaço de endereço virtual é organizado dentro de áreas de memória virtual para reunir informações com as mesmas permissões (semelhante aos segmentos).

Swap: Criação na instalação de um S.O.

Sobre a memória Swap no momento da instalação de um Sistema Operacional:

No Windows, o usuário nem tem como modificar a memória swap.

No Linux, a instalação é obrigatória, caso você não faça, o Linux por default faz e define os valores para tal e isso é importante pois no Linux conforme mais e mais memória física vai sendo ocupada, o sistema vai abrindo mão do cache de disco para liberar memória para os aplicativos. Com o passar o tempo, alguns dados relacionados a programas que estão ociosos a muito tempo começam a lentamente serem movidos para a memória cache, fazendo com que o sistema recupere parte do espaço e volte a fazer cache de disco.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Utilizando comandos MS-DOS

Ir e voltar nos diretórios:
CD

Ver a relação de arquivos e pastas existentes:
dir

Criar pasta:
md

Remover Pasta
rd

Se a pasta não estiver vazia:
rd /s

Se não desejar que o Windows faça alguma pergunta:
rd /s /q

Remover arquivo
del
erase

Renomear arquivo
ren

Copiar arquivo
copy

Abaixo alguns vídeos com a execução destes comandos:



O particionamento do disco rígido - Conceitos e Softwares

Partições: Transformando Um Drive em Muitos

Como as capacidades de drives de disco aumentaram drasticamente, algumas pessoas começaram a pensar se seria uma boa idéia ter todo este espaço formatado em um grande pedaço. Essa linha de pensamento foi guiada por diversas questões, algumas filosóficas, outras técnicas. Do lado filosófico, acima de um determinado tamanho, parecia que o espaço adicional provido por um drive maior criava mais desordem. Do lado técnico, alguns sistemas de arquivo nunca foram planejados para suportar acima de uma capacidade determinada. Ou os sistemas de arquivo poderiam suportar drives maiores com maior capacidade, mas o tempo de espera para o sistema de arquivo encontrar arquivos se tornou excessivo.

A solução deste problema foi dividir discos em partições. Cada partição pode ser acessada como se fosse um disco separado. Isto é feito através da adição de uma tabela de partição.

Softwares Gerenciadores de Partições:

Um software bastante interessante para Windows é o PartitionMagic. Com ele é possivel visualizar todas as partições, e muito além. Podemos modificar o tamanho de uma determinada partição sem perder dados, criar novas partições de diversos formatos, excluir, formatar uma partição existente, copiar partições de HD's diferentes, alterar o tamanho dos clusters de partições FAT16/32 e NTFS, juntar duas ou mais partições sem perder os dados de nenhuma delas.

Em suas primeiras versões, o PartitionMagic também suportava Linux. Depois de comprado pela Symantec, foi abandonado o desenvolvimento para sistemas Linux e após foi descontinuado o desenvolvimento do PartitionMagic em dezembro de 2009.

PartitionMagic - Alterando o tamanho de partições NTFS.


Outro software bastante simples e que possui quase todas as funcionalidades do PartitionMagic é o Gparted, desenvolvido para Linux, é um dos principais gerenciadores de partições em sistemas baseados em Unix. Suporta quase todos os tipos de partições entre elas, Fat16/32, NTFS, EXT2/3/4, reiser4/fs, jfs, xfs, entre outras. Com ele podemos redimensionar patições, criar novas, formatar, ver informações completas, excluir, mudar o rótulo, etc. Também é possivel gerenciar unidades removíveis, como pendrivers e HDs externos.

GparEd no Ubuntu - O video mostra como redimensioner uma partição, criar uma nova no local que foi liberado, e formatar a nova.




Fontes:
http://web.mit.edu/rhel-doc/4/RH-DOCS/rhel-ig-ppc-multi-pt_br-4/ap-partitions.html
http://en.wikipedia.org/wiki/PartitionMagic
http://gparted.sourceforge.net/

FAT e NTFS: Diferenças e variações

FAT16
O sistema de arquivos FAT16 foi introduzido com o MS–DOS em 1981, e agora mostra a sua “idade”. Ele foi criado primeiramente para lidar com arquivos em uma unidade de disquete e passou por poucas alterações no decorrer dos anos para que possa também lidar com discos rígidos e até mesmo nomes de arquivos maiores do que o limite de 8,3 caracteres, mais ainda é o menor denominador comum. A maior vantagem do FAT16 é o fato de ele ser compatível com vários sistemas operacionais, incluindo o Windows 95/98/Me, OS/2, Linux e algumas versões do UNIX. O maior problema do FAT16 é o fato de ele ter um número máximo fixo de clusters por partição; sendo assim, conforme os discos rígidos ficam cada vez maiores, o tamanho de cada cluster aumenta também. Em uma partição de 2 GB, cada cluster tem 32 kilobytes, mostrando que mesmo o menor arquivo na partição irá ocupar um espaço de 32 KB. O FAT16 também não suporta compactação, criptografia ou segurança avançada usando as listas de controle de acesso.

FAT32
O sistema de arquivos FAT32, introduzido no Windows 95 Service Release 2, é apenas uma extensão do sistema de arquivos original FAT16 que oferece um número muito maior de clusters por partição. Sendo assim, ele melhora muito a utilização geral do disco quando comparado a um sistema de arquivos FAT16. No entanto, o FAT32 compartilha todas as demais limitações do FAT16, e inclui uma outra limitação importante (muitos sistemas operacionais que reconhecem o FAT16 não irão funcionar com o FAT32), o que é mais nítido no Windows NT, mas também no Linux e UNIX. Não será um problema se você estiver executando um FAT32 em um computador do Windows XP e compartilhar a sua unidade com outros computadores na rede (eles não precisam saber, e geralmente não se importam com isso, qual é o seu sistema de arquivos).

As Vantagens do NTFS
O sistema de arquivos NTFS, introduzido na primeira versão do Windows NT, é um sistema de arquivos completamente diferente do FAT. Ele oferece segurança muito melhor, compactação arquivo por arquivo, cotas e até criptografia. É o sistema de arquivos padrão para novas instalações do Windows XP. Se você estiver atualizando a partir de uma versão anterior do Windows, você receberá a pergunta sobre converter ou não seus sistemas de arquivos existentes para NTFS. Não se preocupe. Se você já atualizou para o Windows XP e não fez a conversão, tudo bem. Você poderá converter o FAT16 ou FAT32 para NTFS a qualquer momento. Lembre-se de que não é possível retornar facilmente ao FAT ou FAT32 (sem precisar reformatar a unidade ou a partição), não que eu ache que você irá querer fazer isso.
O sistema de arquivos NTFS geralmente não é compatível com outros sistemas operacionais instalados no mesmo computador e não está disponível se você iniciou o computador a partir de uma unidade de disquete. Por isso, muitos administradores de sistemas, incluindo eu mesmo, costumam recomendar que os usuários formatem pelo menos uma pequena partição no começo do disco rígido principal como FAT. Essa partição ofereceu um local para armazenar arquivos de recuperação emergenciais ou drivers especiais necessários para a reinstalação e foi um mecanismo para que você se livrasse de problemas causados por isso. No entanto, com os melhores recursos de recuperação no Windows XP (saiba mais sobre isso em uma coluna posterior), eu não acho que seja necessário ou desejável criar aquela partição FAT inicial.

Fonte:
http://www.microsoft.com/brasil/windowsxp/using/setup/expert/russel_october01.mspx
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